segunda-feira, maio 02, 2005

Oito

Acordo. O meu rabo molhado e nas costas uma forte dor. O tronco deste velho amieiro é desconfortável como encosto. Um objecto aguçado magoa-me a coxa. Apenas uma pequena pedra. Algo desliza entre os meus dedos do pé. Retiro e pouso as sandálias no poço. É uma minhoca avantajada que se estica entre os meus dedos. Retiro-a rapidamente enojado. Levanto-me e tento readquirir o equilíbrio erecto. Limpo às calças as mãos sujas de terra pelo apoio no solo para me erguer. A água ainda segue na levada. Um mediano lagarto azul foge para um buraco. Faltam oito minutos para as oito horas. Espirro ao entrar em casa pela diferença de temperatura. Nada enxergo no ambiente sombrio. Acendo o ar perfumando um pauzinho de incenso de baunilha. Parto passivamente fatias de presunto e broa de milho. Um vento fresco visitou, deixando rapidamente a cozinha. Um arrepio bruto e rápido sensibilizou-me a nádega direita. Tiro o telemóvel e é o teu toque de aviso. Vejo que passam oito minutos desde as oito horas. Abro a porta e percorro lentamente o caminho até à entrada. O vento aumenta ferozmente a intensidade na tentativa de diluir a minha. Lá estavas tu na entrada. Abro o pesaroso portão e dois rapazes entram como potros desenfreados gritando e correndo. Sorrio para ti e cumprimentas-me. Pego nos teus sacos e trago-os para dentro fechando bem o portão. Segues à minha frente a falar alto e a gesticular espalhafatosamente. Fico a saber que tiveste que trazer os teus irmãos senão não poderias ter vindo. O vento mistura e espalha vários aromas vindos do pomar. Entras enérgica e levas os miúdos lá para cima para dormirem. Trago velhos cavacos de castanho para a cozinha. Acendo duas pinhas. O fogo abrilhanta as pepitas de quartzo e mica presentes no granito das paredes. Sinto os teus braços circundarem-me a cintura. A tua cabeça apoia no meu ombro direito. Com a orelha acaricio-te a face. “Não queres comer qualquer coisa?”. “Não, já comi com eles ao vir!”. “Vamos então experimentar?”. ”Sim. Vamos!”. Da saca tiras saquinhos, frasquinhos e caixinhas que agrupas em cima da mesa. Tiras um velho calhamaço grosso, de capa em pele gasta, selado por ferro. Abres e procuras a página oitenta e oito. Observo o teu olhar atento. Com dificuldade arrasto o grande e velho pote de ferro para cima das chamas. Labaredas caminham verticalmente contornando o seu fundo redondo. Vestes o traje negro e colocas o cone na cabeça. Para evitar algum erro, visto, sorridente, o meu roupão lilás escuro. Despejas meia garrafa de azeite dentro do pote e a temperatura do ferro era tal que entrou instantaneamente em ebulição. Adicionas um punhado de peles de amêndoas e duas mãos cheias de casca de freixo centenário dilaceradas. Misturas tudo muito bem, com a colher de pau, e deixas algum tempo a aquecer. Lá fora reina o brilho de uma lua que não gosta de escuro. Somos o tudo perdido no nada. Começa agora a pairar no ar um odor forte e diferente do habitual. Acendo duas velas perto de nós. Vertes umas gotas de óleo de noz e soltas uma manada de pétalas de flor de ervilha. Oito sementes de cabacinha, uma por uma. Vejo o creme borbulhante no fundo a dissolver as frágeis pétalas. No meu pensamento pica a dúvida do que estarias a preparar. Olho para ti e tu para mim. O meu dedo segue, respeitoso, a tua coluna vertebral e perde-se no teu cóccix. Entre o manto vislumbro um bocadinho da tua barriga descoberta. Meia dúzia de pêlos definem um caminho meridional do fim do teu abdómen. As árvores rangem assustadoramente. Está um vento fortíssimo. A sensação do momento é completamente indescritível. Aquele ambiente não poderia fazer parte do mundo real. No escuro somos dois vultos perdidos em chamas. Não consigo deixar de olhar para ti. Uma colher de melaço. Um copo de infusão de folhas de oliveira, raízes de ginjeira e alecrim. O cheiro agora é apaixonante. Afasto-me um bocado para acender a lareira da sala. Dois tocos paralelos, duas pinhas acesas no meio e três tocos por cima também paralelos e perpendiculares aos de baixo. Para terminar mais três tocos por cima perfazendo o total de oito. Manias de maneiras. Salvas de prata irradiavam luz intermitente de fogo. Se estivesse sozinho tremeria de medo naquele cenário mas, contigo sentia-me seguro. Ao teu lado sentia o meu poder triplicado. No canto da casa, rebaixada, mexias a tua poção. Tenho que comprar um caldeirão num antiquário e uma corrente para o pendurar na chaminé. Afasto o teu cabelo e beijo-te o pescoço. Foi diferente sentir a onda dos teus pêlos tornados hirtos. “Tens a certeza que podes tomar essa mistura? E se te faz mal?”. “Ela não é para tomar! É apenas para untar o corpo!”. Com uma expressão leiga rendo-me à tua sabedoria. Entornas uma jarra de água, remexes e pões a tampa no pote. Esta parte está concluída restando apenas aguardar algum tempo. Vais buscar um almofariz e maceras alguns medronhos com areia de quartzo e oito gotas de óleo de coco. Está pronto o unguento. Está tudo feito. Resta aguardar. Acompanhas-me até à sala e sentaste comigo no chão perto da lareira. Sou bombardeado de perguntas sedentas sobre o meu interior que tanto te confunde. Passados oito minutos começas a despir-te. Foi a primeira vez que te vi assim. O teu olhar atento procura uma reacção minha. Queres saber o que acho do teu corpo mas detestarias que dissesse algo sobre ele. Um bocado irracional, esperas apenas conseguir uma resposta com o teu olhar. Sorri… A verdade é que o teu corpo é muito belo. Estás cheia de vergonha mas apenas transpareces à-vontade. É assim que queres que te veja. Levantas-te e corres a buscar o unguento. O teu cabelo e corpo estremecem com os teus saltinhos. Sentas-te e entregas o grande almofariz. Olho com espanto. “Que queres que faça com isto?”. “Massaja-me!”. “Hum. Massajo-te? Eu?”. “Está aqui mais alguém?”. “Mas, massajo onde?”. “No meu corpo claro!”. “Todo?”. “Sim!”. Fico estarrecido. Mergulho os dedos naquela mistura pegajosa. “Deita-te de costas.”. Os meus dedos percorrem a tua forma e escultura. Conheço curvas, rectas, sinais, marcas, altos, vales, altos e altos. A pouco e pouco vais adquirindo a cor daquela substância alaranjada. Os meus dedos contorcem-te, comprimem-te, remexem-te, rolam e deslizam em ti, amassam-te, distendem-te… Convocatória das sensações! Os grãos de areia rebolam pelos meus dedos. “Não te estou a magoar?”. “Não. Continua!”. “Está bem. Volta-te se faz favor.”. A palma das minhas mãos delineia os teus seios. As pontas dos meus dedos arranham-te com as areias. Na tua expressão não há prazer nem receio. É uma expressão atenta. Coloro o teu pescoço e a tua face. Espalho pelas tuas partes púbicas. E aí termino com o teu “Já chega. Obrigado.”. Olhas para mim. Limpo as mãos a uma toalha. “Agora tu!”. “O quê? Agora eu?”. “Sim! Agora é a tua vez de seres massajado”. “Eu? Mas nem sei para quê que isso serve!”. “Depois vês. É Surpresa!”. Seduzido entrego-me às tuas mãos que me despiram cuidadosamente. Nos meus olhos o receio e temor. És muito inteligente. Apercebes-te de como me sinto e beijas-me para tranquilizar. Vejo os teus dedos a dirigirem-se-me untados. Sinto a substância deslizar por mim e arranhar-me. É uma boa sensação. Uma frescura irrompeu. Estou visivelmente excitado e isso agrada-te. Não há destino possível que não percorresses e encontrasses. Por fim sobes para cima de mim e assim ficas deitada, suspirando, profundamente. A tua cara sobre a minha. Sinto-te respirar. Sinto o teu odor. O teu cabelo faz-me cócegas. “É bom não é?”. “É.”. Olhas para mim e perguntas “Queres vir tomar banho?”. “Claro! Estamos todos borrados!”. Apagas o fogo e pedes para depois trazer para cima a poção do pote enquanto verificas se os miúdos dormem e ligas a água quente. Lá subiste as escadas. Onde é que eu iria por aquela mistela? Com uma colher de tirar sopa encho uma terrina de cavalinho e lá vou eu. Está um bocado frio para andar nu. Que aroma estranho habita em mim. Lá em cima já estavas na casa de banho. O mini tanque meio cheio. “Entorna lá!”. Entorno e pouso com cuidado a terrina na cómoda do quarto. A água ficou tenuemente castanha. “Bate ao mesmo tempo que eu oito vezes no tanque com a mão.”. “Para quê?”. “Bate!”. Quando queres, consegues mesmo mandar. Lá batemos e entramos. Está quentinho. Agradável conforto. Trabalhos não faltaram para ter tal luxo na minha casa de banho mas aquela piscinazinha vale mesmo a pena. “Mas conta lá o quê que isto faz?”. Ouço uma gargalhada sonora. “Em princípio, se tudo correr bem, é como um tratamento fenomenal da pele incluindo depilação eterna!”. “Como? Então vou perder todos os meus pêlos?”. “Para quê que te fazem falta?”. Ironicamente guardei a minha completa falta de crença para mim e fingi acreditar… “Está bem. Não há problema.”. Saio, visto o roupão e seguro o teu. Sais e veste-lo, tiritante. Dou-te um beijinho na bochecha. Já no quarto seco os nossos cabelos enquanto os penteias. “Vamos dormir nus?”. “Pode ser.”. Cobrimo-nos e apaguei a luz. “És mesmo louco. Deves ter uma das maiores camas do mundo!”. “E não chia, não abana e muito menos quebra mas deu trabalho a construir.”. “Abraças-me com mais força?”. “Sim. Aproxima-te.”. Assim adormecemos entrelaçados naquele calor. Horas passam. Acordo com o galo ao longe. Não abro os olhos. Ouço-te respirar. Coço o peito. Demasiado suave e escorregadio. Estranho. A preguiça não me deixa abrir os olhos. Procuro com os dedos e encontro o teu umbigo. Desço. Não encontro o trilho que dantes dividia o fundo da tua barriga. Nunca tinha sentido uma pele tão lisa e descabelada. Conseguiste mesmo. Não quero nem pensar no meu aspecto. Abraço-te novamente e adormeço…

15 comentários:

Anónimo disse...

herrrr eu conheço esse Gnomo de algum lado (para quem nao sabe xama-se Xico)

Catarina Taborda

Anónimo disse...

Edgar Edgar Edgar Edgar Edgar Edgar Edgar Edgar Edgar Edgar!!!!!!!!


Catarina Taborda...

Anónimo disse...

ola menino louco doce...
a tua escrita toca na alma e a cada palavra saboreia-s na pele... beijo grande
ps: so pra te dizer k leio sempre as tuas palavras.. beijo doce

Anónimo disse...

Lindooooooooooooooo! :] adorei a parte em q descreves a massagem lool achei comica :D
já sabes q acho q tens mto jeitu pa escreverrrr :)

Jinhuss Lara *************

Anónimo disse...

Enlouqueces-me...desejo-te loucamente
Desejo-te meu querido...
Fazes o meu sangue ferver
Fazes o meu corpo todo tremer
Fazes o resto ficar sem sentido.

Teus lábios grudados nos meus
Fizeram-me alcançar o céu
e foi lambuzada no teu mel
que me prendi nos encantos teus.

Sou tua....inteiramente tua....
Eu não te resisto
Teu jeito me enlouquece
Prende o brilho de meus olhos
E o corpo que padece.

Faz-me toda tua
No momento que quiser
Viro pedra , viro flor
Faço o que você fizer.

?

Anónimo disse...

Estava frio lá fora
e também dentro de mim.
Faltavas-me tu.
Tu, tu, tu...
Palavrinha pequena
que ressoava tão grande
na imensidão da saudade.
Tu e os teus caracóis rebeldes ao vento.
Tu e os teus olhos penetrantes.
Tu e os teus sussurros ao meu ouvido.
Tu e as tuas mãos quentes.
Tu e os teus braços fortes.
Tu e a carícia da tua voz.
Tu e a tua pele com sabor a sol.
Tu tão longe...
Eu, aqui.
Já sem frio
Porque cheia de tu....

?

Anónimo disse...

O teu pénis roçava nos meus pelos... procurava maneira de forçar a entrada para o meio das minhas coxas ... queria sentir-se apertado....abafado... estrangulado...
sorri... deixei... o pénis escorregou... a cabecinha latejante roçou-me os lábios... desde o clítoris até à entrada... sem entrar... apertei-to, fi-lo roçar e roçar com o movimento das ancas... era bom escorregares por mim... e roçar... e escorregar de novo...
... segurei-te as mãos... estendi-te os braços, que se esticaram por cima da minha cabeça... olhei-te nos olhos... Senti os teus olhares enovoados, cruzando-se num sorriso... o ritmo das ancas aumentando em uníssono... abri as pernas, abraçei-te com os calcanhares no rabo... Empurrei-te para dentro de mim... com força... gemi, mordendo-te os lábios...
"Vem", disse eu... "quero-te dar de novo"... Ahhhhhhhhh... "é teu... dá-meeeee!!!!!"
Abracei-te com força... Repousando... levanto-me, pego num cigarro... vou para a varanda... a noite está quente, o ar abafado, quase de trovoada... Encosto-me no varandim, olhando, lá longe, a cidade iluminada... Ouço barulho atrás de mim e sinto as tuas mãos a abraçar-me por trás... pego nelas... guio-as pela barriga... A tua perna entre as minhas... abro-as um pouquinho... deixo-a entrar e encostar-se... levanto a cabeça... atiro-a para trás oferecendo-te o pescoço... Sinto os teus lábios, meiguinhos, beijando-me ao de leve... roçando quase sem tocar a minha pele... o teu nariz na minha orelha... cheirando... respirando em cima de mim... Começo a ficar quente de novo... Empurro o rabo contra ti... sinto-te a crescer também... Guio-te as mãos para os mamilos... Com as palmas abertas passeias-las, roçando-os... Eles endurecem... Sei que gostas de os sentir ficar duros com o teu toque... É bom sentir o desejo regressar... como uma onda... não é como a primeira vez... abrupto, quase selvagem.... Surge mansinho, em crescendo, quase sem se sentir... É bom... sim...
É igual... sim... é igual..."
... puxei-te para mim... Encostei-me a ti... Ofereci-me... dei-me... pedi... guia-o para
dentro de mim... Entra devagarinho... quero senti-lo... quero ser apertada entre as tuas paredes... quero ser chupada para dentro de ti pelo sexo... roda... fico por cima... inclinas-te para trás... deixo cair o meu peso em cima dele... gemo... olho... sorrio... mordo os próprios lábios... abano as ancas... devagarinho... fazendo com que o teu sexo toque o mais profundo do meu ser... espreita todos os cantinhos do meu interior... fica assim muito tempo... subindo e descendo... devagarinho... Agora mais rápido... aumentando o ritmo... dobras um pouco as pernas... apoias os pés no chão e acompanhas o ritmo... estás doido... sentes que não te consegues controlar mais... nem queres controlar-te... queres dar... queres receber... deixas-te ir... ao meu ritmo... frenético... quase descontrolado... gemes e ouves o gemido... explodes dentro de mim com um espasmo delicioso...
saboroso... que se prolonga... prolonga... com pequeninos estremecimentos do teu corpo... Aos poucos, acalmam...
mas sempre as ancas a mexer... estás dentro de mim ainda... entendo o teu peito contra o meu... abraçaste-me com força... estiquei as pernas... Apertando-o... e as ancas sempre a mexer... num ritmo lento... as bocas encontram-se... beijam-se apaixonadamente... encosto a cabeça no teu peito... fecho os olhos... os teus dedos tocando-me a face... Como se quisessem reconhecer uma pele há muito não sentida... A lareira crepita e torna o ambiente lindo... escureceu completamente... só a luz da lareira... as sombras na parede... É igual... sim... é igual...
... estendemos-nos... a cabeça de cada um na coxa do outro... serenamos com o cheiro delicioso que brota do seu interior... os dedos passeando pela barriga do outro... os olhares cruzando-se como interpretando a calma do outro... o desejo reaparecendo... desta vez de uma forma mais calma... mais serena... na mesma profunda e intensa...
Sentias-te tonto... e sentia-me... tonta... abandonada... afasto um pouco a cara... repouso-a na tua coxa ... os teus dedos passeando por entre os meus pelinhos... Tocando ao de leve... de quando em quando pressionando mais um pouco... Escorregando no mel delicioso que me ia encharcando... retiras o dedo... devagarinho... cheiras-lo... ahhhhhh... como ficas doido com o meu cheiro... inclinas-te sobre mim... a tua mão molhada pousou na minhaboca... disses-te... "... prova..." ... abriuos olhos... sorri languidamente... os meus lábios chuparam o dedo para dentro da minha boca envolvendo-o com a língua...
Não aguentei... o meu desejo era enorme de novo... e sentia que o teu também... mas queria prolongá-lo ao máximo... até não poder mais... Deitas-te em cima de mim... todo o peso apoiado no meu peito... roças-te os lábios nos meus... senti o sabor do mel que o teu dedo tinha acabado de deixar na minha boca... misturei-o com a tua saliva... entrou pela minha boca respirando o mesmo ar que tu respiravas...
Sentiu as tuas mãos nas minhas nádegas... puxando-me para ti... empinas-te um pouco o rabo... não queria... e entrei no jogo... fechei as pernas... mantendo-as juntas e apertadas...

?

Anónimo disse...

Vou confessar algo embaraçoso... hoje estou que nem posso! Tudo porque este fim-de-semana foi um bocadito atribulado e dei por mim numa posição que aprecio bastante... como sabes e viste... por trás, de quatro... e, enfim, só te digo que é muito desagradável descobrir, no dia seguinte, que tenho os cotovelos em carne viva!!! Só me faltava esta, precisar de cotoveleiras!!!
E isto que te importa?!? Importa-me a mim, que mal suporto as mangas da camisola que trago vestida, quanto mais mexer-me!!! Foi assim que me deixas-te!!!

?

Anónimo disse...

este é o blog mais deficiente que alguma vez vi! so escreves merda e so tens anormais a ler isto e a comentar. mamai todos na minha piça!

Anónimo disse...

o texto ta mt bom :)
tens mt geito pa pintar os senarios e pa descrever o espaço e as sensaçoes o k nao é nada facil :)
nota-s k ja sao mts anos a escrever e k ja tens grande maturidad na escrita e facilidad na deskriçao

me :)
kontinua assim mano [][][] ta mt fixe

Anónimo disse...

Bem vou anotar a receita da poção...assim escuso de ir a Personna fazer depilação laser lol :P
;) beijokas

Anónimo disse...

...mui bom mesmo...erm...já vi melhores..axo k machado foi um texto lindo mt bom mesmo..mas bahh...tb gostei deste...muitos beijinhpos para ti...e eu sou melhor k essa receita não th pelos nasci com falta de testoterona..


lirio branco.......

Anónimo disse...

adorei ... os teus textos cativam ... embora longos se forem lidos com atençao n cansam .... n sao massudos ....

coisas destas so de genio mesmo (ai nem acredito k disse isto agr é k ng te atura) LOOOOOL

bem anyway continua ..... tens mts leitores assiduos k nao podes decepcionar =) beijo ..

e ja agr kero a formula de la do unguento ..... lol pelos nao rulla :)

madgirl

Anónimo disse...

Adorei como sempre!!! simplesmente sensual e já agora? qual é a receita, tb me dava um certo jeito :P. Já agora o/a "?" comenta muito bem :) ^Erina^

Anónimo disse...

A loucura é a essencia q faz o sucesso na alma de um bom escritor .
Aquele que não é louco que atire a primeira pedra